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5 hábitos e crenças que abandonei para manifestar rápido

Por anos, reguei medos, reclamei da escassez (muitas crenças) e me assustei com as tempestades… Até entender que eu mesma estava cultivando espinhos onde poderiam florescer rosas. Depois dessa virada de chave, precisei desaprender hábitos que me mantinham presa. Vem que te mostro o que deixei para trás e como isso me libertou.

Parei de brigar com o “3D” (e entendi que a magia está no invisível)

Lembra quando eu vivia reclamando que “nada dava certo”, mesmo me matando de trabalhar? Pois é, eu via a realidade física (o tal 3D) como um inimigo. Se o saldo bancário estava baixo ou um projeto emperrava, entrava em pânico: “É assim que vai ser sempre?”. Até que percebi que o 3D é só um reflexo atrasado do que já plantei.

Agora, em vez de gritar com o espelho, cuido da imagem que projeto nele. Se o externo está caótico, respiro e me pergunto: “Que crenças estou alimentando nesse caos?”. Troquei a guerra contra as circunstâncias por uma fé ativa no invisível, nas intenções, na gratidão pelo que vem e na certeza de que cada passo interno reflete lá fora, mesmo que demore.

+ Como ignorar a 3D na Lei da Suposição

Abandonei a obsessão por “lidar” com tudo sozinha

Eu era a rainha do “tenho que resolver isso AGORA”. Acreditava que, se não controlasse cada detalhe, o mundo desabaria. Resultado? Vivia exausta e ansiosa. Mas aí entendi: tentar “lidar” com tudo é falta de confiança na vida.

Comecei a substituir o “como vou resolver?” por “como posso permitir que isso se resolva?”. Claro, não virei uma alienada — continuo agindo, mas sem o desespero de antes. Parei de forçar portas travadas e passei a esperar sinais, oportunidades e ajuda (que, aliás, sempre aparecem quando a gente relaxa o controle).

Deletei o hábito de reclamar (até das pequenas coisas)

Eu tinha um doutorado em reclamação. Trânsito? Reclamava. Chuva? Reclamava. Até o wifi lento virava motivo para um discurso catastrófico. Até que li uma frase que me cutucou: “Reclamar é rezar para o que não quer”.

Pense bem: quando focamos no que falta, ampliamos a falta. Quando resmungamos do presente, bloqueamos o novo. Hoje, transformei as reclamações em observações neutras. Em vez de “odeio meu trabalho”, digo: “estou pronta para oportunidades melhores”. E adivinha? O universo começou a me enviar propostas que nem imaginava.

Parei de tentar ser a “versão aceitável” de mim

Por anos, acreditei que precisava ser mais quieta, mais “profissional”, menos intensa. Resultado é que eu virava uma versão sem graça de mim mesma, cheia de filtros sociais. Mas cá entre nós, autenticidade é o maior ato de rebeldia espiritual.

Quando entendi que minhas crenças me prendiam à aprovação alheia, rasguei o roteiro. Comecei a usar roupas coloridas, falei de meus sonhos sem medo de julgamento e parei de dizer “sim” quando queria gritar “não”. E sabe o que aconteceu? Atraí pessoas que vibram na minha mesma frequência.

Desisti de ficar analisando o futuro com uma lupa

Eu era expert em criar cenários catastróficos: “E se eu falhar? E se ficar doente? E se…”. Até perceber que o medo do futuro é uma crença no pior possível.

Hoje, quando a ansiedade bate, lembro: o futuro é moldado pelo agora. Em vez de tentar prever cada passo, foco em criar um presente tão bom que o futuro não tem escolha a não ser espelhar isso. E olha, não é mágica — é treino diário. Quando surge um “e se…?”, respondo com um “e se for INCRÍVEL?” (sim, bem caps lock mesmo).

A realidade é um espelho, não um inimigo (ps: veja suas crenças)

O que mais aprendi nessa jornada é que não estamos à mercê do mundo — estamos em parceria com ele. Cada crença que mudamos, cada hábito que abandonamos, é um ajuste nessa dança.

Claro, ainda tenho dias de tropeçar (afinal, sou humana, não guru!). Mas agora sei que até uma recaída é um sinal: “Olha aqui, tem algo para curar”. E cá estou, aprendendo a rir dos meus próprios dramas e a plantar mais flores do que espinhos.

Para você pensar…

Que tal experimentar abandonar uma coisa desta lista por uma semana? Pode ser parar de reclamar ou permitir-se não ter todas as respostas. Me conta depois como se sentiu — prometo que a vida fica mais leve quando a gente para de carregar o que não serve.

Beijos e me siga no Tiktok 😘

Kátia Glam

Praticante da Lei da Atração por mais de 15 anos onde já conseguiu manifestar muitos sonhos com as técnicas que ensina. Criadora do blog 'Diário da Manifestação' e também do canal do Youtube 'Caminhos da Alma' onde compartilha orações, mantras e afirmações positivas.

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